Conheça o Professor Gil Giardelli, a robô humanóide Pepper e todas as pessoas que fazem parte do imponderável!
06/01/2024
Tecnologias revolucionárias estão trazendo esperança e inovação para diversos campos. A impressão 3D reconstrói órgãos humanos, sinalizando um avanço significativo na medicina. A inteligência artificial atua como sentinela dos oceanos, monitorando e protegendo ecossistemas marinhos. Super árvores combatem o efeito estufa, enquanto a gamificação do reflorestamento na Amazônia envolve robôs na preservação da biodiversidade. A inteligência artificial especulativa prevê e modela cenários futuros, auxiliando na formulação de estratégias. Na Coreia do Sul, a robótica esportiva atinge seu auge. Em 2024, a tecnologia não apenas avança, mas também resolve problemas urgentes, harmonizando inovação. Projetos na China incentivam gamers a adotarem árvores virtuais e preservarem árvores antigas em cidades milenares, integrando o físico e o digital. Uma fintech chinesa revoluciona a proteção de árvores, permitindo que pontos de energia verde acumulados se convertam em árvores virtuais, com fundos direcionados para a inspeção e preservação de árvores reais, mantendo a China na vanguarda da abordagem digital para a biodiversidade.
30/12/2023
Estamos imersos em uma era revolucionária, onde sonhos se tornam realidade e transformam nossa sociedade. Exploramos a impressão 3D de corações na engenharia biomédica, eliminando listas de espera para transplantes. Fazendas verticais sustentáveis entre arranha-céus revolucionam a agricultura. A corrida espacial expande horizontes em busca de novos mundos. Inovações como placas solares em trilhos de trem transformam energia e transporte. Máquinas de leite à base de plantas revolucionam a indústria de laticínios. Estruturas urbanas e iniciativas para cobrir montanhas combatem as mudanças climáticas. Baterias d’águas avançam na energia hidroelétrica. Redes neurais e IA solucionam problemas complexos. A medicina regenerativa utiliza a impressão 3D para criar corações humanos, trazendo esperança a milhões.
23/12/2023
86% da população global, cerca de 6,92 bilhões de pessoas, usa smartphones, moldando suas vidas. No entanto, estamos entrando na era pós-smartphone, com dispositivos focados em Inteligência Artificial e computação ambiental. Um exemplo é o primeiro consultório médico de IA, oferecendo atendimento remoto e exames complexos. Uma startup também desenvolve cubos tecnológicos de 2×2,5 metros para diagnósticos eficientes em locais como academias e shopping centers. Essas inovações buscam ampliar a experiência humana, removendo barreiras digitais.
16/12/2023
A história do prédio da Fundação Bienal, inaugurado em 1954, e narra a experiência de um ex-membro da área de educação. Ele relembra sua jornada há quase 30 anos, quando ajudava os visitantes a compreender as obras de artistas como Eduard Manet, Basquiat e Goia. Agora, o imponderável chega à Bienal de São Paulo, onde a arte enfrenta os desafios do século XX, provocando dúvidas, questões e reflexões sobre o momento atual da sociedade e da humanidade. O vídeo destaca a chegada da icônica obra “Guernica” de Picasso na Bienal, seu percurso desde Nova York e seu impacto na Bienal da Guernica, em 1953, celebrando o Quarto Centenário da fundação da cidade.
09/12/2023
Em 1662, o primeiro autômato servindo chá marcou o início da relação homem-máquina. O termo “karakuri” (mecanismo de boneca) surgiu em 658. Na exposição “Convivendo com Robôs”, destaca-se a colaboração entre humanos e robôs, especialmente no Japão, onde são utilizados em situações emergenciais e terapia. O exemplo é o Paro, uma foca robótica terapêutica com inteligência artificial, sensores de temperatura e respostas a interações, promovendo conforto emocional em casos de Alzheimer, ansiedade e solidão. Essa cooperação humano-robô redefine o futuro, visando uma convivência positiva e melhoria na qualidade de vida.
02/12/2023
O ressurgimento de movimentos sindicais e greves na Alemanha em 2023, comparando-os aos luditas de 1811. Os sindicatos protestam contra grandes empresas, como a Amazon, exigindo melhores condições de trabalho, salários adequados e o uso ético da inteligência artificial. Faz uma conexão com o movimento ludita do século XIX, que desafiou a automação na Revolução Industrial na Inglaterra, destacando a resistência contra a destruição da indústria artesanal. O uso de máscaras pelos luditas para ocultar suas identidades durante os ataques e como o governo britânico tornou a quebra de máquinas um crime capital. Conclui mencionando o “ritmo robótico do trabalho” e sugere o ressurgimento dos luditas no século XX.
25/11/2023
A exploração do desconhecido e do inexplorado, incentivando a imaginação e a inovação. Convida a maravilhar-se com as possibilidades ilimitadas do futuro, mencionando temas como drones, dinossauros, corrida espacial, fazendas verticais, impressão 3D no fundo dos mares, navios com energia verde, e a reimaginação das cidades. Destaca a importância da inteligência artificial na navegação pelo desconhecido. Além disso, menciona um jogo educacional polonês, “As Terras Inundadas”, que ensina sobre os impactos das mudanças climáticas e como as cidades podem mudar devido ao aumento do nível do mar. O texto enfatiza que a inovação não é uma escolha, mas uma necessidade vital no vasto território inexplorado do desconhecido.
18/11/2023
Na era de ouro da Inteligência Artificial generativa, a criatividade e inovação atingem níveis sem precedentes. As IA generativas não são apenas ferramentas, mas colaboradoras ativas, transformando indústrias e revolucionando a maneira como vivemos e trabalhamos. A democratização da criatividade resulta em diversidade artística e inovação tecnológica, mas também levanta questões filosóficas sobre a natureza humana. Empresas notáveis, como uma fundada por ex-colaboradores da Apple, introduzem inovações, como um broche de IA para interação. Há otimismo em relação à colaboração entre humanos e máquinas, embora existam preocupações sobre controle total e vigilância. A integração de IA com empatia humana representa uma nova era na interação tecnológica. Opiniões divergem sobre se isso significa o fim dos smartphones ou uma era de vigilância. O índice da Inteligência Artificial da Universidade de Stanford destaca o progresso nesse campo.
11/11/2023
A exposição “Blow Up” no Parque do Ibirapuera explora o futuro da Inteligência Artificial e destaca a fusão entre cinema, tecnologia e engenharia. A narrativa aborda a inovação na indústria automotiva chinesa, que investe mais de 2 bilhões de dólares em carros híbridos capazes de circular nas estradas e voar. A experiência da exposição é tátil e visual, celebrando a imaginação e criatividade humanas. O relatório da Universidade de Stanford destaca o investimento significativo na inteligência artificial, com ênfase na indústria automotiva chinesa e seus carros voadores autônomos. O espetáculo convida os espectadores a abrir suas mentes para o imponderável, sugerindo que cada segundo é uma descoberta e cada revelação é um passo para o amanhã.